Coluna Social
Espetáculo teatral “Piquenique no Front” será apresentado em Gurupi neste sábado, 1º/04
Por Leilane Macedo – Secom Gurupi
Neste sábado, 1º de abril, os gurupienses têm mais uma opção de lazer e entretenimento com a apresentação do espetáculo teatral “Piquenique no Front”, que acontecerá a partir das 20 horas, no Centro Cultural Mauro Cunha. A entrada é gratuita e toda a comunidade está convidada para prestigiar o grupo de teatro Fora da Caixa, da Prefeitura de Gurupi, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
“O espetáculo ‘Piquenique no Front’ é um clássico do teatro espanhol, escrito por Fernando Arrabal. É um espetáculo que trás uma crítica social sobre o processo de banalização das guerras e como estas questões impactam diretamente a vida das pessoas. Mas é uma peça contada com muito humor e irreverência. Então, apesar de tecermos esta crítica, o público terá uma noite de muitos risos, alegrias e reflexões sobre um tema que é tão popular e contemporâneo”, destacou o diretor da peça, Audimar Dionízio, convidando a comunidade para prestigiar a apresentação teatral neste sábado.
Além do diretor, também formam a equipe técnica Amanda Caroline e Gabriel Marinho. No elenco estão Dyone Monizy (Zapo), Rayssa Alves (Zepo), Allegra Maazel (Sra Tépan), Leonardo Alves (Sr. Tépan), Luiza Guedes (Enfermeira), Igor Bento (Enfermeiro) e Nathiele Xavier (Sra. da Guerra), que faz uma performance corporal.
Depois de Gurupi, a peça será apresentada em várias cidades do Tocantins.
Sinopse Espetáculo “Piquenique no Front”
Um soldado confuso em meio ao cenário bélico é surpreendido pela presença dos pais, que estavam determinados a fazer um piquenique ali mesmo. É nesse dia totalmente atípico que o enredo caminha. Associada aos elementos do teatro do absurdo, trabalho físico intenso e imagens sonoras, a montagem desencadeia críticas e reflexões acerca da banalização da violência e da guerra.
Um processo criativo que envolve a inquietação artística desse grupo, que sabe da importância da arte teatral na sociedade como forma de estabelecimento de comunicação e diálogo com o público, numa incessante reflexão através das artes da cena, ora densa, ora motivadora. Texto de Fernando Arrabal, dramaturgo espanhol, de 1954, a peça não obedece a uma objetividade nem temporalidade, o que pode provocar contextualizações subjetivas.