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Dois policiais são presos suspeitos do desaparecimento e assassinato de corretor do Tocantins

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Três suspeitos foram detidos em Imperatriz (MA) por seu suposto envolvimento no desaparecimento e assassinato de Ancelmo Nunes Franco, também conhecido como Cicinho, um vendedor de veículos natural do Tocantins. Entre os detidos, encontram-se dois policiais militares, tendo a terceira pessoa envolvida um cidadão comum. A operação que resultou nas prisões ocorreu na quinta-feira (24).

Desaparecimento misterioso e investigações iniciais

Ancelmo Nunes Franco, um vendedor de veículos de Xambioá, Tocantins, teria se dirigido a Imperatriz, Maranhão, com o objetivo de cobrar uma dívida há uma semana antes de seu desaparecimento. Preocupações foram levantadas quando sua família perdeu contato com ele após essa viagem. Duas queixas foram oficialmente registradas, uma em cada estado, dando início às investigações que posteriormente revelariam a possível tragédia que se desenrolou.

As autoridades locais, incluindo a Polícia Civil, foram designadas para investigar o caso, e a falta de informações sobre o paradeiro de Ancelmo levou a suspeitas de um possível crime. Embora o corpo da vítima ainda não tenha sido localizado, os indícios levaram a polícia a considerar a possibilidade de seu assassinato.

Detenções e identificação dos suspeitos

Durante a operação que levou à prisão dos suspeitos, duas figuras proeminentes emergiram: os policiais militares Willian Silva de Vasconcelos e Dany Wuely Galvão Amaral. O terceiro indivíduo detido permanece anônimo no momento. A investigação inicial sugere que essas pessoas podem ter tido envolvimento no transporte de Ancelmo desde o hotel onde estava hospedado até o local onde supostamente teria ocorrido o crime.

Reações da defesa e das autoridades

Carlos Agnaldo, advogado representante dos policiais presos, reafirmou a inocência de seus clientes, declarando que eles não têm nenhuma relação com o desaparecimento e morte de Ancelmo. Ele se comprometeu a fornecer provas substanciais para corroborar sua alegação. Por sua vez, a Secretaria de Segurança Pública emitiu um comunicado ressaltando sua postura contrária a condutas ilegais por parte de policiais e assegurando que o caso será minuciosamente investigado pela Polícia Militar por meio de um inquérito.

Em busca da verdade

O caso do desaparecimento e possível assassinato de Ancelmo Nunes Franco chocou as comunidades de Xambioá e Imperatriz. Ainda que o corpo da vítima não tenha sido encontrado até o momento, as investigações em andamento, incluindo a detenção de policiais militares.

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