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Policial

Em Taguatinga, Polícia Civil indicia dois homens pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver

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A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 103ª Delegacia de Polícia (103ª DP Taguatinga), indiciou dois homens, de 35 e 36 anos, pela prática dos crimes de homicídio qualificado, pela impossibilidade de defesa da vítima, e ocultação de cadáver, fato ocorrido em novembro de 2020, às margens do Rio Palmas, Zona Rural do Município de Taguatinga, região sudeste do Estado.

Segundo apurado, após convidarem a vítima para uma pescaria, os investigados teriam causado a sua morte com golpes de faca desferidos na região intra-auricular direita e pescoço da vítima e com disparos realizados com uma carabina de pressão, calibre 5.5. Em seguida, os investigados lançaram o cadáver no Rio Palmas, amarrado em uma madeira, como forma de deixá-lo oculto no fundo do rio.

Ainda segundo a investigação, o homicídio teve como motivação a descoberta de um relacionamento amoroso existente entre a vítima e a irmã de um dos investigados.

O indiciamento é resultado das ações investigativas realizadas durante a Operação Paz, comandadas pelo delegado titular da 103ª DP, Lucas Rodrigues, e pelo delegado titular da 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC – Dianópolis), Márcio Teixeira, e que vêm sendo executadas em todo o Estado do Tocantins.
 

Durante as investigações, foram realizadas diversas diligências, como a tomada de depoimento de várias testemunhas, a extração de dados telefônicos em dispositivos apreendidos e, inclusive, a exumação do cadáver.
 

Conforme explica o delegado Lucas Rodrigues, “uma das medidas de investigação adotadas foi a exumação do cadáver da vítima, para o recolhimento dos projéteis deixados no seu interior e que, segundo a conclusão, são compatíveis o tipo de armamento apreendido com um dos indiciados, uma carabina calibre 5.5 de pressão”.
 

Diante dos elementos arrecadados, os investigados foram indiciados e os autos da investigação criminal encaminhados ao Poder Judiciário para análise pelo Ministério Público.

Foto: Divulgação SSP-TO

Por Discom SSP-TO

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