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Gurupi

“Fake News produzida pelo pré-candidato Cristiano Pisoni”, diz Prefeitura de Gurupi sobre matéria a respeito de gastos com publicidade

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A prefeitura de Gurupi por meio da Secretaria de comunicação de Gurupi publicou uma nota respondendo a uma reportagem do Portal Eco News, onde foi evidenciado suposto gasto com publicidade em ano eleitoral. Na nota de esclarecimento a prefeitura diz que “Cristiano Pisoni utiliza-se de má-fé para produzir notícia falsa na clara tentativa de obter algum tipo de vantagem…” Um trecho destaca que a licitação é o começo do fim de um longo caminho que vem sendo percorrido desde o ano de 2021, ano da última licitação e que há legislação específica quanto a gastos em ano eleitoral.

Na matéria do portal EcoNews Cristiano diz, “Pra saúde, transporte público e alça viária falta dinheiro. Pra propaganda, jamais”, A reportagem ainda completa que por meio da Secretaria de Comunicação de Gurupi (Secom), a Prefeitura fará licitação de R$ 4.000.000,00 para a contratação de uma agência de propaganda, que prestará serviços de publicidade para a atual gestão da prefeita Josi Nunes (UB).

Veja a nota na íntegra:

Em reposta à Fake News produzida pelo pré-candidato Cristiano Pisoni

Venho por meio desta informar que na matéria ‘Prefeitura de Gurupi pretende gastar R$ 4 milhões com publicidade ainda em 2024 (…)’ a fonte, pré-candidato Cristiano Pisoni utiliza-se de má-fé para produzir notícia falsa na clara tentativa de obter algum tipo de vantagem para si próprio, enquanto concorrente ao cargo do Executivo gurupiense.

A fake News está justamente no momento em que ele afirma categoricamente que o valor anunciado para a contratação de agência de publicidade (quatro milhões) será gasto ainda neste ano. Releva, aí, profunda falta de informação. Há, na legislação nacional, uma restrição quanto ao uso de dinheiro público do município em ano eleitoral. Até o final das eleições a prefeitura, nem que quisesse, poderia gastar com publicidade.

Por outro lado, a entrega da documentação do processo licitatório, marcada para a amanhã, é o começo do fim de um longo caminho que vem sendo percorrido desde o ano de 2021, ano da última licitação feita pela Secom. E o recurso (quatro milhões) é para não deixar a pasta sem condições de prestar os serviços que lhe são atribuídos nos anos vindouros.

A irresponsabilidade da campanha deste adversário da gestão fica ainda mais latente quando se observa que, ao tentar obter vantagem manchando a imagem da prefeitura, ignora que dar publicidade a seus atos é obrigação do poder público. E, ao se pronunciar contra a atividade que garante às empresas de comunicação que cobrem o município, recursos para se manterem em funcionamento gerando emprego e renda de dezenas de trabalhadores, atira em seu próprio pé. Justamente ele que se diz gestor profissional.

Sem mais, colocam-nos à disposição para mais informações.

Gurupi, 25 de julho de 2024

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