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Estado

Polícia Federal desarticula esquema de falsificação e venda de dinheiro falso no Tocantins

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Nesta terça-feira (05), a Polícia Federal deflagrou a “Operação Mittentis”, uma investigação que visa desvendar os detalhes de um sofisticado esquema de falsificação de moeda e sua comercialização por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens, e distribuição posta. O objetivo principal desta operação é identificar os responsáveis pela produção das notas falsas, bem como outros indivíduos envolvidos no esquema.

Nesta etapa da investigação, a PF executou 22 mandados de busca e apreensão em diversas cidades do país, incluindo Formoso do Araguaia/TO, Lagoa da Confusão/TO, Palhoça/SC, Araquari/SC, Uberaba/MG, Joinville/SC, Maceió/AL, Mulungu-CE, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, Timóteo/MG, Fortim/CE, Vitória/ES, Juiz de Fora/MG, Caldas Novas/GO, Tucumã/PA, Londrina/PR, Praia Grande/SP, Santa Bárbara D’Oeste/SP, Natal/RN, São Luís/MA e Pinheiro/MA. Todas as ordens judiciais foram emitidas pela 4ª Vara da Justiça Federal da Seccional do Tocantins, sediada em Palmas/TO.

Os indivíduos indiciados nesta operação poderão responder pelos crimes de falsificação de moeda, introdução de moeda falsa em circulação e associação criminosa. A soma das penas para esses crimes pode chegar a até 15 anos de reclusão, dependendo do grau de envolvimento de cada acusado.

O nome da Operação, “Mittentis”, tem origem no vocábulo latino que significa “REMETENTE”. Essa escolha de título é uma clara referência à maneira como os suspeitos operavam: vendiam dinheiro falso e o enviavam aos compradores por meio dos serviços postais.

A investigação da Polícia Federal está em andamento, e as autoridades buscam desvendar completamente esse esquema ilegal de falsificação e comercialização de moeda falsa que prejudica a economia e a segurança financeira do país.

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